Tenho sentido certa fixação por bocetas gordas. Aquelas que têm uma grande testa e que popularmente são chamadas de capô de fusca. Melhor ainda quando a dona gosta de exibi-las em calças leggings e shorts jeans bem curtos. Fica aquele volume da carne e uma racha no meio roçando o tecido. Fico aguado quando vejo. Enfiar a cara em uma boceta grande dessas é um privilégio que exerço com muita honra quando me é oferecido. Recomendo a todos os homens e mulheres que nunca passaram a língua por um capô de fusca, passarem. É um volume que acolhe completamente sua boca, que recebe com maestria seus lábios num enorme abraço íntimo. Namorei certa vez uma mulher que carregava um orgulho profundo em ostentar seu capô de fusca. Quando íamos à praia, gostava de deixar bem marcada a boceta no biquíni. Gostava dos olhares e fingia que não entendia quando flagrava alguém com os olhos arregalados para o meio de suas pernas. Depilava a boceta completamente, mas não por não gostar de pelos. Simplesmente queria ter a certeza de que aquele volume todo não vinha dos seus pelos pubianos. Era pele e carne apenas! Uma volumosa carne que formava um monte abaixo do seu ventre.
Por Zuza Zapata
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