Era uma gorda sensual e adorava o fato de ser gorda. Se olhava no espelho e admirava os excessos que sobravam no culote e cintura. Quando criança, passava horas olhando aquelas imagens dos quadros renascentistas nos livros de arte do seu pai. O que mais gostava no seu corpo era a coxa roliça e a bunda saliente, adorava mostra-las. Exibicionista. Biquini pra ela, só os menores. Gostava de calça legging e salto alto. Era gorda e baixa. Frequentava acadêmia, mas não por uma questão estética, era pura necessidade física. Elétrica, não parava um segundo e precisava gastar a energia de alguma forma. Além de exibicionista, tarada convicta. Sua maior fonte de prazer era a boca, devorando algumas guloseimas ou saboreando um pau duro e grande. Tamanho para ela era documento sim. Gostava dos maiores, dos maios grossos e dos que pulsavam mais. Tinha uma certa fixação pelos paus de cabeça bem rosada. Os olhos chegavam a brilhar. Seu corpo tinha espamos quando sentia um cacete preenchendo seus lábios. A boceta encharcava na hora. Sexo para ela só no claro. Gostava de frequentar motel por causa da quantidade de espelhos espalhados pelo cômodo. Observava o vai e vem do corpo e as mãos apertando com vontade as dobras que se formavam. E o que de fato mais gostava, era de finalizar um pau com sua boca. Era capaz de gozar só de sentir aquele líquido tocando sua língua. A porra quente preenchendo sua garganta a enchia de alegria e saciedade.
Esta é uma história que me foi contada. E cabe a você decidir se é verdadeira ou não. Tentarei ser o mais minucioso possível nos detalhes, usando as exatas palavras da minha confidente. E assim começa: Uma amiga e eu combinamos de fazer uma trilha com outros dois amigos. Um deles é guia de uma das trilhas mais famosas aqui da minha cidade. Marcamos para um sábado. Eu estava um pouco ansiosa, pois não tinha o hábito de fazer esse tipo de atividade. Tinha medo de ficar cansada e acabar atrapalhando todo mundo . Mas também estava bem empolgada, pois o percurso acabava em uma cachoeira que pouca gente conhecia, já que ficava em uma área particular. Só conseguiríamos entrar, pois o nosso amigo guia conhecia o dono e tinha livre acesso à propriedade. No sábado pela manhã, acordei bem cedo para me arrumar e estava terminando o café quando minha amiga mandou uma mensagem falando que passou mal durante a noite toda e que não conseguiria ir. Na hora, fiquei um pouco chateada. Apesar d...
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