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Apenas Uma Trilha

 

Esta é uma história que me foi contada. E cabe a você decidir se é verdadeira ou não. Tentarei ser o mais minucioso possível nos detalhes, usando as exatas palavras da minha confidente.

E assim começa:

Uma amiga e eu combinamos de fazer uma trilha com outros dois amigos. Um deles é guia de uma das trilhas mais famosas aqui da minha cidade. Marcamos para um sábado. Eu estava um pouco ansiosa, pois não tinha o hábito de fazer esse tipo de atividade. Tinha medo de ficar cansada e acabar atrapalhando todo mundo. Mas também estava bem empolgada, pois o percurso acabava em uma cachoeira que pouca gente conhecia, já que ficava em uma área particular. Só conseguiríamos entrar, pois o nosso amigo guia conhecia o dono e tinha livre acesso à propriedade.

No sábado pela manhã, acordei bem cedo para me arrumar e estava terminando o café quando minha amiga mandou uma mensagem falando que passou mal durante a noite toda e que não conseguiria ir. Na hora, fiquei um pouco chateada. Apesar disso, falei que tudo bem, poderíamos marcar para outro dia. Mas ela insistiu para eu ir. Falou que nossos amigos passariam para me buscar. Que não era para eu perder aquele sábado lindo por causa dela. Fiquei pensativa e receosa de ir apenas eu de mulher. Mas eram amigos de longa data. E com a insistência dela, acabei relaxando.

Marquei com os meninos na portaria do meu prédio e eles chegaram pontualmente. Entrei no carro, nos cumprimentamos e fomos. Após sair da cidade, pegamos uma pequena estrada de terra até nos aproximarmos de uma guarita bem velha. Era exatamente o ponto onde iniciava a trilha. Peguei minha mochila, minha garrafinha d’água e começamos a adentrar a paisagem.

O local era deslumbrante. O som da natureza é algo que nos surpreende. Cada pequeno barulho parece novidade para quem vive dentro de um apartamento. A cantoria dos pássaros, que na cidade ouvimos tão pouco, no meio de uma pequena floresta parece uma sinfonia inteira.

O dia estava bastante agradável e com uma brisa delicada. O sol refletia entre a folhagem. Fomos caminhando e as horas passando. Em determinado momento, fiquei com uma vontade muito grande de fazer xixi e falei com os meninos. Paramos um pouco para eu encontrar algum lugar mais reservado. Achei uma pequena moita e fui rápido para voltarmos à caminhada. Já estávamos perto da cachoeira e não via a hora de dar um mergulho.

Eu só não contava com o fato de que o local que escolhi era meio íngreme e lamacento. E quando eu estava começando a tirar minhas calças, pisei em falso e escorreguei. Dei um grito e os meninos vieram correndo até onde eu estava. Na queda, acabei me urinando toda, sujando toda a minha roupa. Simplesmente não consegui segurar o xixi.

Estava cheirando a urina e com o pé dolorido. E o pior, como os rapazes pensaram ter acontecido algo muito grave, vieram rápido e não tive tempo de levantar. Nesse instante, eu me dei conta de que estava nua da cintura para baixo e completamente urinada. Eles não falaram nada. Foram muito solícitos e me ajudaram a levantar e a me vestir.

Perguntaram se eu queria ir para o hospital, ficaram com medo de eu ter torcido ou até mesmo quebrado o pé. Mas eu acreditava que não era o caso. Falei que não precisava, e como a cachoeira estava perto, eu conseguiria ir até lá. Queria aproveitar e lavar a roupa para tirar o cheiro. Como pretendíamos ficar a tarde toda na cachoeira, com sorte daria tempo de secar.

Me apoiei neles e continuamos o percurso. O pé estava um pouco dolorido, mas nada insuportável. Eu só não queria forçar muito. Na verdade, eu estava morrendo de vergonha de toda a situação e, para ser sincera, não sei se foi essa vergonha que fez com que eu começasse a me sentir excitada com tudo aquilo: eu estava apoiada em dois homens que acabaram de me ver completamente nua da cintura para baixo.

Tentei desviar os pensamentos e focar apenas no passeio, torcendo para chegarmos logo à cachoeira para poder dar um mergulho na água bem gelada.

Alguns minutos depois, vimos a cancela que dava acesso à propriedade particular. Com muita dificuldade, consegui atravessá-la e, alguns metros adiante, estávamos de frente para um dos lugares mais bonitos que eu já vi. Uma pequena queda d’água em uma região extremamente reservada, que transmitia uma paz e um sentimento de conexão incrível.

Resolvi tentar apoiar meu pé com mais força no chão, deixando o peso do corpo. Ainda doía, mas nada que incomodasse tanto. Falei com os rapazes que ia tomar um banho e que não via a hora de tirar aquele cheiro horrível de mim. Eles falaram para eu ficar à vontade e que, se precisasse de qualquer coisa, poderia chamá-los.

Fui entrando no rio. Olhei para trás para ter certeza de que não tinha ninguém e tirei minha blusa. Depois minhas calças e a calcinha. E, de repente, comecei a me sentir extremamente livre. Tomar banho nua no meio de um rio sem praticamente ninguém por perto é algo que todos deveriam experimentar. E isso foi me excitando bastante. Ainda sentia dor no pé. Mas toda aquela sensação foi aquecendo meu corpo, apesar da água geladíssima.

Subitamente senti uma fisgada absurda em toda a perna. Não sei se foi uma cãibra, mas pensei que fosse me desequilibrar e acabar me afogando por não conseguir me mexer. Tive uma leve crise de ansiedade e, ao mesmo tempo, por mais irracional que possa parecer, percebi estar ainda mais excitada apesar de todo aquele desconforto. Talvez por eu ter me dado conta de que teria que chamar os rapazes. Teria ou queria, não sei dizer ao certo. E gritei por eles.

Falei que meu pé estava doendo e que a perna estava paralisada. Que acreditava ser cãibra misturada com a dor da queda de antes. E que não estava conseguindo sair do rio. Pedi para irem me ajudar. Nesse momento, eu ainda tentava cobrir os seios. A parte de baixo estava toda na água. Nem eu estava acreditando no que estava acontecendo.

Um deles chegou e, com todo respeito, me colocou no colo, enquanto o outro juntou minhas roupas que estavam boiando na água. Fomos os três para a beira do rio. Foi então que notei que não era apenas eu: ambos estavam excitados, com os paus duríssimos marcando bastante a sunga.

Na verdade, não consegui parar de olhar e não consegui disfarçar que vi, o que me deixou mais constrangida ainda. Tentei mudar de assunto, pedindo desculpas por estragar o sábado e a trilha. E eles apenas falaram para eu ficar tranquila. Que isso acontecia nesses passeios, e o importante era eu ficar bem.

Eu estava sentada no chão, com os peitos para fora, com a boceta exposta e com meus dois amigos em pé tentando disfarçar os paus duros. A essa altura, todo mundo entendeu que rolava um certo clima de excitação no ar. Eles se sentaram ao meu lado. Perguntaram se estava tudo bem e se eu gostaria de uma toalha para me cobrir. Eu só consegui balançar a cabeça dizendo que não.

E já não sei muito bem como a coisa desenrolou a partir desse momento. Só lembro que eu estava com as mãos alisando as coxas de cada um. E pedi para eles se levantarem e abaixarem a sunga.

Estava no meio deles, com dois paus lindos apontando para mim. E comecei a fazer carinho em ambos. Uma excitação que eu nunca havia sentido invadia meu corpo. Fechei os olhos e eles se aproximaram ainda mais. E então senti os paus tocando meu rosto. Quentes e duros. E comecei a chupá-los. Às vezes um, às vezes outro. Não falávamos absolutamente nada. Só sentíamos a quentura e a pulsação dos nossos corpos.

Um deles deitou na beirada do rio e começou a abrir minhas pernas e a buscar minha boceta com a língua. Uma língua quente que foi passando pela parte interna da minha coxa até chegar ao grelo. Minha boca estava ocupada por um pau, e meu grelo, por outra boca. Comecei a gemer forte e a chupar com cada vez mais vontade. E o outro deslizava a língua com uma habilidade impressionante por toda a extensão da minha boceta. Enquanto alisava com as mãos minha barriga e meus peitos.

Em um instante de lucidez, perguntei se eles tinham camisinha. E o que eu estava chupando foi buscar. Já o outro continuou sugando todo o líquido que saía de mim. Ele achou a pressão e ritmo perfeitos da língua no meu grelo. E eu me contorcia segurando seus cabelos e alisando sua barba no meio das minhas pernas, enquanto pensava na loucura de tudo aquilo. Saí de casa pensando que teria um sábado normal, com um passeio em meio à natureza, e agora estava ali trepando com dois amigos.

Quando o outro amigo voltou, já estava com uma camisinha no pau e colocou o restante do pacote ao nosso lado. E eu já começava a me sentir dona da situação. Falei para ele sentar. Puxei o que estava me chupando e dei um beijo em sua boca sentindo o gosto da minha excitação, me levantei e sentei no outro.

Fui colocando o pau lentamente dentro de mim, sentindo ele me abrindo toda. Estava encharcada. E quando senti que estava todo dentro, soltei um grito tão alto, que meu amigo automaticamente me abraçou forte, beijou minha boca com voracidade enquanto nossos corpos se esfregavam frenéticos. E ao meu lado outro pau apontava para o meu rosto. Não resisti e comecei a chupá-lo. Um pau na boca e outro na boceta. E a dor no pé, talvez pelo corpo aquecido, tinha desaparecido completamente.

O menino de baixo segurava forte minha bunda e lambia meus peitos e eu apertava a bunda do outro tentando enfiar o máximo que eu conseguia o pau na minha boca. Nunca fui adepta de chupadas muito profundas e coisas do tipo. Mas naquela circunstância eu só queria sentir tudo o mais fundo que eu conseguisse. Eu não sabia se chupava, se gemia, se babava. Era um misto de todas as coisas em simultâneo. Meu corpo tremia. Minha boceta pulsava. Meu cu piscava. Sentia uma descarga de energia. E toda aquela natureza. Aquele sol brando sobre nossos corpos fazia com que eu ficasse com cada vez mais tesão. E toda essa excitação era sentida pelos rapazes também.

Não sei o que deu em mim, mas quando minha saliva escorreu do pau que eu chupava, a recolhi com a mão, olhei fundo nos olhos do meu amigo, e depois levei meus dedos babados até o meu cu, massageando-o. Meu amigo entendeu o recado.

Eu nunca tive problemas com sexo anal. Desde o meu primeiro namorado eu fazia. Mas o que eu estava propondo era algo inédito na minha vida.

Rapidamente ele se posicionou atrás de mim. O que estava embaixo também entendeu o que ia acontecer e acalmou os movimentos. Delicadamente, puxou meu rosto e começou a beijar minha boca de forma doce e calma. Com as mãos alisava minhas costas.

O que estava atrás começou a fazer carinho em meu cu. Primeiro enfiou um dedo, depois dois dedos. Os pelos do meu corpo ficaram eriçados. Eu beijava a boca de um e o outro alisava com cuidado meu cu. Nesse momento, senti que caiu sobre nós uma energia de cumplicidade. E um sentimento profundo me invadiu. Meu amigo, com toda a delicadeza do mundo, foi invadindo meu rabo. E então comecei a sentir aquele fogo novamente. Joguei meus braços para trás e acelerei o movimento dele, que enfiou todo o pau! Sentia seus pelos tocando minha bunda. Dei um grito de prazer! Um prazer que eu nunca havia sentido. Um prazer de completude. 

E os dois começaram um movimento ritmado.

Parecíamos um só corpo, às vezes nos atacando, às vezes numa dança frenética, noutras, numa delicadeza ensaiada. Gemíamos juntos. Eu já não sabia quantas vezes havia gozado. E ao pensar em toda a situação, no ambiente em que estávamos, eu sentia uma liberdade selvagem me invadindo e isso me excitava ainda mais. E numa descarga de energia violenta comecei a chorar e a rir compulsivamente, enquanto pedia para eles continuarem cada vez mais forte.

Pude sentir que os paus dos dois pulsavam cada vez mais. E meu grito foi ainda mais alto no instante em que começaram a gozar, primeiro um, e estimulado pelo movimento e pelos gemidos, logo depois o outro. Minha boceta e meu cu contraiam, piscavam e imploravam por mais. O de trás me segurava forte pela cintura, perdendo as forças dando as últimas investidas no meu rabo. O de baixo me cobria em um abraço apertado, soltando um gemido grave e ao enfiar todo o pau bem fundo em minha boceta uma última vez.

Nos jogamos exaustos sem entender direito o que acabara de acontecer. Nos abraçamos e caímos em um sono profundo até quase o final da tarde.

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