Bota cano longo acima do joelho, com um salto altíssimo. Uma saia
preta, colada no corpo, há dois palmos do pecado. Batom vermelho,
lápis preto nos olhos. Duas argolas de prata gigantes em cada
orelha. E um olhar de quem está com fome, muita fome. E foi com essa
fome que o encostou na parede e o beijou no pescoço. Caminhava de
uma orelha até a outra com a língua e as mãos deslizavam tórax
abaixo. Se virou rebolando na cadência de uma música que tocava em
algum apartamento distante. Ele gemia. Passava as mãos pela barriga
dela subindo até o peito coberto por um top também preto. Uma
tigresa, pensou. Ela, ainda de costas descia até o chão. Naquela
mesma cadência olhou para cima, sorriu e feito felina começou a
engatinhar enquanto a saia curta ia subindo revelando a bunda sem
calcinha e uma marquinha minuscula de biquíni. “Vem”, ela disse
olhando por cima dos ombros. Ele, salivando de vontade começou a
tirar sua camiseta branca e desabotoar a calça jeans enquanto ela
parava no meio da sala e arrebitava a bunda o mais alto que podia, e
com uma das mãos começava a mexer na boceta já encharcada. Enfiava
um dedo, logo depois dois e em seguida lubrificava o cu. Ele olhava
aquele corpo de bailarina, aquela poesia tatuada na costela e
sentia-se em uma das fotos de Gordon Denman. Chegou mais perto,
ajoelhou-se e lambeu cada dobra daquela carne. Comeu, com voracidade,
usando a língua, cada pedaço daquela boceta. Ela gemia e rebolava
no rosto dele. E com uma das mãos ele deu um tapa forte e firme na
bunda dela. Gemeu alto, olhou mais uma vez por cima dos ombros e
disse: “bate, bate na minha bunda que eu gosto”. E ele batia e
ela gritava. E de pau duro, enfiou naquele cu que minutos atrás
piscava a cada investida de sua língua, e foi recebido com toda
intimidade permitida. Ela gemia sentindo-se preenchida enquanto o
saco fazia carinho em sua boceta e as mãos dele deslizavam pela sua
nuca...
Esta é uma história que me foi contada. E cabe a você decidir se é verdadeira ou não. Tentarei ser o mais minucioso possível nos detalhes, usando as exatas palavras da minha confidente. E assim começa: Uma amiga e eu combinamos de fazer uma trilha com outros dois amigos. Um deles é guia de uma das trilhas mais famosas aqui da minha cidade. Marcamos para um sábado. Eu estava um pouco ansiosa, pois não tinha o hábito de fazer esse tipo de atividade. Tinha medo de ficar cansada e acabar atrapalhando todo mundo . Mas também estava bem empolgada, pois o percurso acabava em uma cachoeira que pouca gente conhecia, já que ficava em uma área particular. Só conseguiríamos entrar, pois o nosso amigo guia conhecia o dono e tinha livre acesso à propriedade. No sábado pela manhã, acordei bem cedo para me arrumar e estava terminando o café quando minha amiga mandou uma mensagem falando que passou mal durante a noite toda e que não conseguiria ir. Na hora, fiquei um pouco chateada. Apesar d...
Humm...
ResponderExcluirótimo jeito de começar uma noite de sexta...
ResponderExcluirAdorei seu estilo!!
ResponderExcluirEsta adicionado nos meus favoritos!!
adiciona meu link aqui no seu espaço tbem!!
abçs!
oi,
ResponderExcluirobrigada pela visita.
seguindo vc - um beijo...
até!
Como vc mesmo disse, bem picante msm.
ResponderExcluiré vc que inventa as história?
Escreve mto bem.
Gostei do blog. Estou te sguindo!!!
Inté :*
afffff ando muito carente de sexo pra ler esse tipo de coisa...
ResponderExcluirvontaaaaade
Percebo, pois,
ResponderExcluirque a OUSADIA
por aqui, prevalece;
e disso, agrado-me,
pois, a ousadia
é o que envaidece!
Estou a segui-lo;
adorei seus palavreados profanos.