"Cresceu?"
"Sim!"
"Me mostra!"
Ela se recostou na cabeceira da cama e posicionou a câmera do celular em direção ao meio de suas pernas. Foi abrindo.
Do outro lado, ele ansiava pelo surgimento na tela de uma boceta peluda. Sempre gostou das bem peludas. Fartas! Podia quase sentir o cheiro daquela carne regada a pelos. Mesmo a distância, salivou.
"Agora se toca", foi uma ordem.
Delicadamente afastou um pouco os pelos e buscou o grelo, um grelo já duro com a excitação causada pelo ato de se exibir para ele. Se amavam.
"E você, raspou?"
"Sim!"
"Me mostra!"
Foi direcionando o celular para a região do umbigo. Desceu um pouco, passeando pelas pernas, na tentativa de criar um certo mistério.
"Para de graça, mostra logo!", ela disse um pouco ofegante, ainda se tocando.
E mostrou o pau duro e raspado. Do outro lado ela soltou um "ah!" de satisfação.
"E o saco? Raspou o saco?"
Ele, segurando o pau, foi revelando o saco, igualmente raspado. Ela salivou também um pouco. Se tocou com mais determinação e vontade.
"E o cu, raspou o cu?"
Hesitou por alguns segundos, um pouco de timidez, talvez, mas revelou o cu raspado. Os olhos dela faiscaram. E os dedos deslizaram pela poça morna que era agora sua boceta.
"Se toca!", foi uma ordem, "se toca alisando o saco e o cu!"
E começou um vai e vem com as mãos pelo pau. Ora tocando o saco, ora fazendo um carinho delicado no cu. E seguiram os dois nesse ritmo e gemido. O grelo cada vez mais inchado e sensível, o pau cada vez mais duro e firme. Até que, o gozo de um estimulou o gozo do outro, e gozaram!
Caíram exaustos nas suas respectivas camas.
"Te amo", falaram, uníssonos.
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