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Apenas Uma Trilha

  Esta é uma história que me foi contada. E cabe a você decidir se é verdadeira ou não. Tentarei ser o mais minucioso possível nos detalhes, usando as exatas palavras da minha confidente. E assim começa: Uma amiga e eu combinamos de fazer uma trilha com outros dois amigos. Um deles é guia de uma das trilhas mais famosas aqui da minha cidade. Marcamos para um sábado. Eu estava um pouco ansiosa, pois não tinha o hábito de fazer esse tipo de atividade. Tinha medo de ficar cansada e acabar atrapalhando todo mundo . Mas também estava bem empolgada, pois o percurso acabava em uma cachoeira que pouca gente conhecia, já que ficava em uma área particular. Só conseguiríamos entrar, pois o nosso amigo guia conhecia o dono e tinha livre acesso à propriedade. No sábado pela manhã, acordei bem cedo para me arrumar e estava terminando o café quando minha amiga mandou uma mensagem falando que passou mal durante a noite toda e que não conseguiria ir. Na hora, fiquei um pouco chateada. Apesar disso

Sexting

"Cresceu?" "Sim!" "Me mostra!" Ela se recostou na cabeceira da cama e posicionou a câmera do celular em direção ao meio de suas pernas. Foi abrindo. Do outro lado, ele ansiava pelo surgimento na tela de uma boceta peluda. Sempre gostou das bem peludas. Fartas! Podia quase sentir o cheiro daquela carne regada a pelos. Mesmo a distância, salivou. "Agora se toca", foi uma ordem. Delicadamente afastou um pouco os pelos e buscou o grelo, um grelo já duro com a excitação causada pelo ato de se exibir para ele. Se amavam. "E você, raspou?" "Sim!" "Me mostra!" Foi direcionando o celular para a região do umbigo. Desceu um pouco, passeando pelas pernas, na tentativa de criar um certo mistério. "Para de graça, mostra logo!", ela disse um pouco ofegante, ainda se tocando. E mostrou o pau duro e raspado. Do outro lado ela soltou um "ah!" de satisfação. "E o saco? Raspou o saco?" Ele, segurando o pau,

Capô

Tenho sentido certa fixação por bocetas gordas. Aquelas que têm uma grande testa e que popularmente são chamadas de capô de fusca. Melhor ainda quando a dona gosta de exibi-las em calças leggings e shorts jeans bem curtos. Fica aquele volume da carne e uma racha no meio roçando o tecido. Fico aguado quando vejo. Enfiar a cara em uma boceta grande dessas é um privilégio que exerço com muita honra quando me é oferecido. Recomendo a todos os homens e mulheres que nunca passaram a língua por um capô de fusca, passarem. É um volume que acolhe completamente sua boca, que recebe com maestria seus lábios num enorme abraço íntimo. Namorei certa vez uma  mulher que carregava um orgulho profundo em ostentar seu capô de fusca. Quando íamos à praia, gostava de deixar bem marcada a boceta no biquíni. Gostava dos olhares e fingia que não entendia quando flagrava alguém com os olhos arregalados para o meio de suas pernas. Depilava a boceta completamente, mas não por não gostar de pelos. Simplesmente q

Cu é lindo

o cu é lindo, dizia a frase rabiscada nas paredes de um sobrado na Lapa. o cu é lindo, dizia o rapaz ao passar a língua no cu rosado da moça de saia. o cu é lindo, dizia a moça ao deslizar pelo saco seguindo rumo ao pequeno buraco. o cu é lindo - anel de noivado se abre tarado quando o dedo anelar o cu-tuca.

Isabela

Era uma gorda  sensual e adorava o fato de ser gorda. Se olhava no espelho e admirava os excessos que sobravam no culote e cintura. Quando criança, passava horas olhando aquelas imagens dos quadros renascentistas nos livros de arte do seu pai. O que mais gostava no seu corpo era a coxa roliça e a bunda saliente, adorava mostra-las. Exibicionista. Biquini pra ela, só os menores. Gostava de calça legging e salto alto. Era gorda e baixa. Frequentava acadêmia, mas não por uma questão estética, era pura necessidade física. Elétrica, não parava um segundo e precisava gastar a energia de alguma forma. Além de exibicionista, tarada convicta. Sua maior fonte de prazer era a boca, devorando algumas guloseimas ou saboreando um pau duro e grande. Tamanho para ela era documento sim. Gostava dos maiores, dos maios grossos e dos que pulsavam mais. Tinha uma certa fixação pelos paus de cabeça bem rosada. Os olhos chegavam a brilhar. Seu corpo tinha espamos quando sentia um cacete preenchendo seus lá

Sexta à noite

Bota cano longo acima do joelho, com um salto altíssimo. Uma saia preta, colada no corpo, há dois palmos do pecado. Batom vermelho, lápis preto nos olhos. Duas argolas de prata gigantes em cada orelha. E um olhar de quem está com fome, muita fome. E foi com essa fome que o encostou na parede e o beijou no pescoço. Caminhava de uma orelha até a outra com a língua e as mãos deslizavam tórax abaixo. Se virou rebolando na cadência de uma música que tocava em algum apartamento distante. Ele gemia. Passava as mãos pela barriga dela subindo até o peito coberto por um top também preto. Uma tigresa, pensou. Ela, ainda de costas descia até o chão. Naquela mesma cadência olhou para cima, sorriu e feito felina começou a engatinhar enquanto a saia curta ia subindo revelando a bunda sem calcinha e uma marquinha minuscula de biquíni. “Vem”, ela disse olhando por cima dos ombros. Ele, salivando de vontade começou a tirar sua camiseta branca e desabotoar a calça jeans enquanto ela parava no meio da

Vênus adormecida

“Dorme aqui hoje”. “Não, hoje eu só vim fazer sexo com você, quero dormir na minha cama”, ela disse. “Jura que vai resistir a essa cama macia?” “Me come primeiro e depois a gente conversa!”. E o beijou. Um beijo mordido, molhado e quente. Ela lembrava a Vênus Adormecida do renascentista Giorgione, porém moderna com as tatuagens rabiscadas pelo corpo. Pássaros, flores, frases. E uma língua que rebolava pelo peito raspado dele. E seguia tórax abaixo e encontrava o pau que engolia com tanta vontade. Nua, precisa com a chupada molhada do jeito que todo cara aprecia. Babava e descia pelo saco enquanto a saliva quente, em abundância, escorria. Ele jogava a cabeça para fora da cama em um gemido longo. Logo ela subia e o beijava na boca. E ele virava e ria cantando trecho da música que estava no repeat nas caixas de som. Cheirava seu pescoço, alisava os peitos pequenos e os beijava. Cabia fácil, quase por inteiro nos seus lábios. Parava nos mamilos delicados enquanto a mão descia