tag:blogger.com,1999:blog-81493143184276070042024-03-13T07:50:25.501-03:00Escrevo e Amo de Pau DuroPor Zuza ZapataUniverso Tranquilohttp://www.blogger.com/profile/16032016351553748994noreply@blogger.comBlogger10125tag:blogger.com,1999:blog-8149314318427607004.post-78690281297299600012021-10-10T21:01:00.006-03:002022-06-19T14:30:16.978-03:00Apenas Uma Trilha<p style="text-align: left;"> </p><p align="left" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.1cm; margin-top: 0.1cm; text-indent: 1cm;"></p><p class="western">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">Esta é uma história que me foi
contada. E cabe a você decidir se é verdadeira ou não. Tentarei
ser o mais minucioso possível nos detalhes, usando as exatas
palavras da minha confidente. </span>
</p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">E assim
começa:</span></p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Uma amiga e eu
combinamos de fazer uma trilha com outros dois amigos. Um deles é
guia de uma das trilhas mais famosas aqui da minha cidade. Marcamos
para um sábado. Eu estava um pouco ansiosa, pois não tinha o hábito
de fazer esse tipo de atividade. Tinha medo de ficar cansada e acabar
atrapalhando </span><span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR">todo
mundo</span></span></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">.
Mas também estava bem empolgada, pois o percurso acabava em uma
cachoeira que pouca gente conhecia, já que ficava em uma área
particular. Só conseguiríamos entrar, pois o nosso amigo guia
conhecia o dono e tinha livre acesso à propriedade.</span></p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">No sábado
pela manhã, acordei bem cedo para me arrumar e estava terminando o
café quando minha amiga mandou uma mensagem falando que passou mal
durante a noite toda e que não conseguiria ir. Na hora, fiquei um
pouco chateada. Apesar disso, falei que tudo bem, poderíamos marcar
para outro dia. Mas ela insistiu para eu ir. Falou que nossos amigos
passariam para me buscar. Que não era para eu perder aquele sábado
lindo por causa dela. Fiquei pensativa e receosa de ir apenas eu de
mulher. Mas eram amigos de longa data. E com a insistência dela,
acabei relaxando.</span></p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Marquei com os
meninos na portaria do meu prédio e eles chegaram pontualmente.
Entrei no carro, nos cumprimentamos e fomos. Após sair da cidade,
pegamos uma pequena estrada de terra até nos aproximarmos de uma
guarita bem velha. Era exatamente o ponto onde iniciava a trilha.
Peguei minha mochila, minha garrafinha d’água e começamos a
adentrar a paisagem. </span>
</p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">O local era
deslumbrante. O som da natureza é algo que nos surpreende. Cada
pequeno barulho parece novidade para quem vive dentro de um
apartamento. A cantoria dos pássaros, que na cidade ouvimos tão
pouco, no meio de uma pequena floresta parece uma sinfonia inteira. </span>
</p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">O dia estava
bastante agradável e com uma brisa delicada. O sol refletia entre a
folhagem. Fomos caminhando e as horas passando. Em determinado
momento, fiquei com uma vontade muito grande de fazer xixi e falei
com os meninos. Paramos um pouco para eu encontrar algum lugar mais
reservado. Achei uma pequena moita e fui rápido para voltarmos à
caminhada. Já estávamos perto da cachoeira e não via a hora de dar
um mergulho. </span>
</p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Eu só não
contava com o fato de que o </span><span style="font-size: xx-small;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR">local</span></span></span></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">
que escolhi era meio íngreme e lamacento. E quando eu estava
começando a tirar minhas calças, pisei em falso e escorreguei. Dei
um grito e os meninos vieram correndo até onde eu estava. Na queda,
acabei me urinando toda, sujando toda a minha roupa. Simplesmente não
consegui segurar o xixi.</span></p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Estava
cheirando a urina e com o pé dolorido</span><span style="font-size: xx-small;"><!-- Inverti porque parecia que só o pé estava cheirando a urina, quando na verdade ela estava toda assim. --></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">.
E o pior, como os rapazes pensaram ter acontecido algo muito grave,
vieram rápido e não tive tempo de levantar. Nesse instante</span><span style="font-size: xx-small;"><!-- A estrutura “Nesse momento”, “determinado momento” etc. se repete ao longo do texto muitas vezes. Sugeri, então, uma alternativa em alguns casos, como este. --></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">,
eu me dei conta de que estava nua da cintura para baixo e
completamente urinada. Eles não falaram nada. Foram muito </span><span style="font-size: xx-small;"><!-- Pelas normas ortográficas, “super” deveria se juntar ao termo seguinte, mas a estrutura causa estranheza. Nesse caso, acho melhor substituir por “muito”. --></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">solícitos
e me ajudaram a levantar e a me vestir. </span>
</p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Perguntaram se
eu queria ir para o hospital, ficaram com medo de eu ter torcido ou
até mesmo quebrado o pé. Mas eu acreditava que não era o caso.
Falei que não precisava, e como a cachoeira estava perto, eu
conseguiria ir até lá. Queria aproveitar e lavar a roupa para tirar
o cheiro. Como pretendíamos ficar a tarde toda na cachoeira, com
sorte daria tempo de secar. </span>
</p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Me apoiei
neles e continuamos o percurso. O pé estava um pouco dolorido, mas
nada insuportável. Eu só não queria forçar muito. Na verdade, eu
estava morrendo de vergonha de toda a situação e, para ser sincera,
não sei se foi essa vergonha que fez com que eu começasse a me
sentir excitada com tudo aquilo: eu estava apoiada em dois homens que
acabaram de me ver completamente nua da cintura para baixo.</span></p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Tentei desviar
os pensamentos e focar apenas no passeio, torcendo para chegarmos
logo à cachoeira para poder dar um mergulho na água bem gelada.</span></p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Alguns minutos
depois, vimos a cancela que dava acesso à propriedade particular.
Com muita dificuldade, consegui </span><span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR">atravessá-la</span></span></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">
</span><span style="font-size: xx-small;"><!-- Por eufonia, sugiro alterar para “ultrapassá-la”, para evitar a repetição sonora “lá-la”. --></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">e,
alguns metros adiante, estávamos de frente para um dos lugares mais
bonitos que eu já vi. Uma pequena queda d’água em uma região
extremamente reservada, que transmitia uma paz e um sentimento de
conexão incrível. </span>
</p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Resolvi tentar
apoiar meu pé com mais força no chão, deixando o peso do corpo.
Ainda doía, mas nada que incomodasse tanto. Falei com os rapazes que
ia tomar um banho e que não via a hora de tirar aquele cheiro
horrível de mim. Eles falaram para eu ficar à vontade e que, se
precisasse de qualquer coisa, poderia chamá-los.</span></p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Fui entrando
no rio. Olhei para trás para ter certeza de que não tinha ninguém
e tirei minha blusa. Depois minhas calças e a calcinha. E, de
repente, comecei a me sentir extremamente livre. Tomar banho nua no
meio de um rio sem praticamente ninguém por perto é algo que todos
deveriam experimentar. E isso foi me excitando bastante. Ainda sentia
dor no pé. Mas toda aquela sensação foi aquecendo meu corpo,
apesar da água geladíssima.</span></p>
<p class="western"><span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR">Subitamente
</span></span></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">senti
uma fisgada absurda em toda a perna. Não sei se foi uma cãibra, mas
pensei que fosse me desequilibrar e acabar me afogando por não
conseguir me mexer. Tive uma leve crise de ansiedade e, ao mesmo
tempo, por mais irracional que possa parecer, percebi estar ainda
mais excitada apesar de todo aquele desconforto. Talvez por eu ter me
dado conta de que teria que chamar os rapazes. Teria ou queria, não
sei dizer ao certo. E gritei por eles.</span></p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Falei que meu
pé estava doendo e que a perna estava paralisada. Que acreditava ser
cãibra misturada com a dor da queda de antes.</span><span style="font-size: xx-small;"><!-- Não vejo razão para a ênfase e o uso da exclamação aqui nesse contexto. Substituiria por ponto final. --></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">
E que não estava conseguindo sair do rio. Pedi para irem me ajudar.
Nesse momento, eu ainda tentava cobrir os seios. A parte de baixo
estava toda na água. Nem eu estava acreditando </span><span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR">no
que estava acontecendo</span></span></span></span><span style="font-size: xx-small;"><!-- Sugiro substituir por “no que estava acontecendo”, para evitar a repetição de “situação”. --></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">.
</span>
</p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Um deles
chegou e, com todo respeito, me colocou no colo, enquanto o outro
juntou minhas roupas que estavam boiando na água. Fomos os três
para a beira do rio. Foi então que notei que não era apenas eu:
ambos estavam excitados, com os paus duríssimos marcando bastante a
sunga.</span><span style="font-size: xx-small;"><!-- Tomei a liberdade de fazer uma alteração aqui para evitar repetir a menção à sunga. --></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">
</span>
</p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Na verdade,
não consegui parar de olhar e não consegui disfarçar que vi, o que
me deixou mais constrangida ainda. Tentei mudar de assunto, pedindo
desculpas por estragar o sábado e a trilha. E eles apenas falaram
para eu ficar tranquila. Que isso acontecia nesses passeios, e o
importante era eu ficar bem.</span></p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Eu estava
sentada no chão, com os peitos para fora, com a boceta exposta e com
meus dois amigos em pé tentando disfarçar os paus duros. A essa
altura, todo mundo entendeu que rolava um certo clima de excitação
no ar. Eles se sentaram ao meu lado. Perguntaram se estava tudo bem e
se eu gostaria de uma toalha para me cobrir. Eu só consegui balançar
a cabeça dizendo que não. </span>
</p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">E já não sei
muito bem como a coisa desenrolou a partir desse momento. Só lembro
que eu estava com as mãos alisando as coxas de cada um. E pedi para
eles se levantarem e abaixarem a sunga.</span></p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Estava no meio
deles, com dois paus lindos apontando para mim. E comecei a fazer
carinho em ambos. Uma excitação que eu nunca havia sentido invadia
meu corpo. Fechei os olhos e eles se aproximaram ainda mais. E então
senti os paus tocando meu rosto. Quentes e duros. E comecei a
chupá-los. Às vezes um, às vezes outro. Não falávamos
absolutamente nada. Só sentíamos a quentura e a pulsação dos
nossos corpos.</span></p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Um deles
deitou na beirada do rio e começou a abrir minhas pernas e a buscar
minha boceta com a língua. Uma língua quente que foi passando pela
parte interna da minha coxa até chegar ao grelo. Minha boca estava
ocupada por um pau, e meu grelo, por outra boca. Comecei a gemer
forte e a chupar com cada vez mais vontade. E o outro deslizava a
língua com uma habilidade impressionante por toda a extensão da
minha boceta. Enquanto alisava com as mãos minha barriga e meus
peitos.</span><span style="font-size: xx-small;"><!-- Sugiro:
...da minha boceta, enquanto alisava com as mãos minha barriga e meus peitos. --></span></p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Em um instante
de lucidez, perguntei se eles tinham camisinha. E o que eu estava
chupando foi buscar. Já o outro continuou sugando todo o líquido
que saía de mim. Ele achou a pressão e ritmo perfeitos da língua
no meu grelo. E eu me contorcia segurando seus cabelos e alisando sua
barba no meio das minhas pernas, enquanto pensava na loucura de tudo
aquilo. Saí de casa pensando que teria um sábado normal, com um
passeio em meio à natureza, e agora estava ali trepando com dois
amigos.</span></p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Quando o outro
amigo voltou, já estava com uma camisinha no pau e colocou o
restante do pacote ao nosso lado. E eu já começava a me sentir dona
da situação. Falei para ele sentar. Puxei o que estava me chupando
e dei um beijo em sua boca sentindo o gosto da minha excitação, me
levantei e sentei no outro.</span></p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Fui colocando
o pau lentamente dentro de mim, sentindo ele me abrindo toda. Estava
encharcada. E quando senti que estava todo dentro, soltei um grito
tão alto, que meu amigo automaticamente me abraçou forte, beijou
minha boca com voracidade enquanto nossos corpos se esfregavam
frenéticos. E ao meu lado outro pau apontava para o meu rosto. Não
resisti e comecei a chupá-lo. Um pau na boca e outro na boceta. E a
dor no pé, talvez pelo corpo aquecido, tinha desaparecido
completamente.</span></p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">O menino de
baixo segurava forte minha bunda e lambia meus peitos e eu apertava a
bunda do outro tentando enfiar o máximo que eu conseguia o pau na
minha boca. Nunca fui adepta de chupadas muito profundas e coisas do
tipo. Mas naquela </span><span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR">circunstância</span></span></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">
</span><span style="font-size: xx-small;"><!-- Termo se repetindo muitas vezes... Que tal substituir por “posição”? Ou “circunstância”? Ou “condição”? --></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">eu
só queria sentir tudo o mais fundo que eu conseguisse. Eu não sabia
se chupava, se gemia, se babava. Era um misto de todas as coisas em
simultâneo. Meu corpo tremia. Minha boceta pulsava. Meu cu piscava.
Sentia uma descarga de energia. E toda aquela natureza. Aquele sol
brando sobre nossos corpos fazia com que eu ficasse com cada vez mais
tesão. E toda essa excitação era sentida pelos rapazes também.</span></p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Não sei o que
deu em mim, mas quando minha saliva escorreu do pau que eu chupava, a
recolhi com a mão, olhei fundo nos olhos do meu amigo, e depois
levei meus dedos babados até o meu cu, massageando-o. Meu amigo
entendeu o recado. </span>
</p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Eu nunca tive
problemas com sexo anal. Desde o meu primeiro namorado eu fazia. Mas
</span><span style="font-size: xx-small;"><!-- Sugiro substituir por “o que eu estava propondo” ou “o que eu propus”. Torna o trecho menos truncado e evita a repetição de “situação”. --></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">
o que eu estava propondo era algo inédito na minha vida.</span></p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Rapidamente
ele se posicionou atrás de mim. O que estava embaixo também
entendeu o que </span><span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR">ia</span></span></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">
acontecer</span><span style="font-size: xx-small;"><!-- Sugiro “ia acontecer”, para evitar a repetição do verbo. --></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">
e acalmou os movimentos. Delicadamente, puxou meu rosto e começou a
beijar minha boca de forma doce e calma. Com as mãos alisava minhas
costas.</span></p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">O que estava
atrás começou a fazer carinho em meu cu. Primeiro enfiou um dedo,
depois dois dedos. Os pelos do meu corpo ficaram </span><span style="font-size: xx-small;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR">eriçados</span></span></span></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">.
Eu beijava a boca de um e o outro alisava com cuidado meu cu. Nesse
momento, senti que caiu sobre nós uma energia de cumplicidade. E um
sentimento profundo me invadiu. Meu amigo, com toda a delicadeza do
mundo, foi invadindo meu rabo. E então comecei a sentir aquele fogo
novamente. Joguei meus braços para trás e acelerei o movimento
dele, que enfiou todo o pau! Sentia seus pelos tocando minha bunda.
Dei um grito de prazer! Um prazer que eu nunca havia sentido. Um
prazer de completude. </span></p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">E os dois
começaram um movimento ritmado. </span>
</p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Parecíamos um
só corpo, às vezes nos atacando, às vezes numa dança frenética,
noutras, numa delicadeza ensaiada. Gemíamos juntos. Eu já não
sabia quantas vezes havia gozado. E ao pensar em toda a situação,
no ambiente em que estávamos, eu sentia uma liberdade selvagem me
invadindo e isso me excitava ainda mais. E numa descarga de energia
violenta comecei a chorar e a rir compulsivamente, enquanto pedia
para eles continuarem cada vez mais forte.</span></p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Pude sentir
que os paus dos dois pulsavam cada vez mais. E meu grito foi ainda
mais alto no instante em que começaram a gozar, primeiro um, e
estimulado pelo movimento e pelos gemidos, logo depois o outro. Minha
boceta e meu cu contraiam, piscavam e imploravam por mais. O de trás
me segurava forte pela cintura, perdendo as forças dando as últimas
investidas no meu rabo. O de baixo me cobria em um abraço apertado,
soltando um gemido grave e ao enfiar todo o pau bem fundo </span><span style="font-size: xx-small;"><!-- Não sei se a repetição profundo / bem fundo foi intencional. Se não for, sugiro remover o termo “e profundo”. --></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">em
minha boceta uma última vez.</span></p>
<p class="western"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Nos jogamos
exaustos sem entender direito o que acabara de acontecer. Nos
abraçamos e caímos em um sono profundo até quase o final da tarde.</span></p><p></p>Universo Tranquilohttp://www.blogger.com/profile/16032016351553748994noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8149314318427607004.post-41376551914409058702021-07-12T10:05:00.006-03:002021-07-12T11:08:48.190-03:00Sexting<br />"Cresceu?"<br />"Sim!"<br />"Me mostra!"<br /><br />Ela se recostou na cabeceira da cama e posicionou a câmera do celular em direção ao meio de suas pernas. Foi abrindo.<br /><br />Do outro lado, ele ansiava pelo surgimento na tela de uma boceta peluda. Sempre gostou das bem peludas. Fartas! Podia quase sentir o cheiro daquela carne regada a pelos. Mesmo a distância, salivou.<br /><br />"Agora se toca", foi uma ordem.<br /><br />Delicadamente afastou um pouco os pelos e buscou o grelo, um grelo já duro com a excitação causada pelo ato de se exibir para ele. Se amavam.<br /><br />"E você, raspou?"<br />"Sim!"<br />"Me mostra!"<br /><br />Foi direcionando o celular para a região do umbigo. Desceu um pouco, passeando pelas pernas, na tentativa de criar um certo mistério.<br /><br />"Para de graça, mostra logo!", ela disse um pouco ofegante, ainda se tocando.<br /><br />E mostrou o pau duro e raspado. Do outro lado ela soltou um "ah!" de satisfação.<br /><br />"E o saco? Raspou o saco?"<br /><br />Ele, segurando o pau, foi revelando o saco, igualmente raspado. Ela salivou também um pouco. Se tocou com mais determinação e vontade.<br /><br />"E o cu, raspou o cu?"<br /><br />Hesitou por alguns segundos, um pouco de timidez, talvez, mas revelou o cu raspado. Os olhos dela faiscaram. E os dedos deslizaram pela poça morna que era agora sua boceta.<br /><br />"Se toca!", foi uma ordem, "se toca alisando o saco e o cu!"<br /><br />E começou um vai e vem com as mãos pelo pau. Ora tocando o saco, ora fazendo um carinho delicado no cu. E seguiram os dois nesse ritmo e gemido. O grelo cada vez mais inchado e sensível, o pau cada vez mais duro e firme. Até que, o gozo de um estimulou o gozo do outro, e gozaram!<br /><br />Caíram exaustos nas suas respectivas camas.<br /><br />"Te amo", falaram, uníssonos.Universo Tranquilohttp://www.blogger.com/profile/16032016351553748994noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8149314318427607004.post-15758241467812515932018-08-20T21:10:00.004-03:002021-12-17T21:11:57.524-03:00Capô<p>Tenho sentido certa fixação por bocetas
gordas. Aquelas que têm uma grande testa e que
popularmente são chamadas de capô de fusca.
Melhor ainda quando a dona gosta de exibi-las em
calças leggings e shorts jeans bem curtos. Fica aquele
volume da carne e uma racha no meio roçando o
tecido. Fico aguado quando vejo. Enfiar a cara em
uma boceta grande dessas é um privilégio que
exerço com muita honra quando me é oferecido.
Recomendo a todos os homens e mulheres que
nunca passaram a língua por um capô de fusca,
passarem. É um volume que acolhe completamente
sua boca, que recebe com maestria seus lábios num
enorme abraço íntimo. Namorei certa vez uma mulher que carregava um orgulho profundo em
ostentar seu capô de fusca. Quando íamos à praia,
gostava de deixar bem marcada a boceta no
biquíni. Gostava dos olhares e fingia que não
entendia quando flagrava alguém com os olhos
arregalados para o meio de suas pernas. Depilava a
boceta completamente, mas não por não gostar de
pelos. Simplesmente queria ter a certeza de que
aquele volume todo não vinha dos seus pelos
pubianos. Era pele e carne apenas! Uma volumosa
carne que formava um monte abaixo do seu ventre.</p>Universo Tranquilohttp://www.blogger.com/profile/16032016351553748994noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8149314318427607004.post-48942557511670715412012-11-03T05:07:00.003-02:002012-11-03T05:08:05.999-02:00Cu é lindo<br />
o cu é lindo,<br />
dizia a frase rabiscada<br />
nas paredes de um sobrado na Lapa.<br />
o cu é lindo,<br />
dizia o rapaz ao passar a língua<br />
no cu rosado da moça de saia.<br />
o cu é lindo,<br />
dizia a moça ao deslizar pelo saco<br />
seguindo rumo ao pequeno buraco.<br />
<br />
o cu é lindo - anel de noivado<br />
se abre tarado quando o dedo anelar<br />
o cu-tuca.Universo Tranquilohttp://www.blogger.com/profile/16032016351553748994noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8149314318427607004.post-65071117007738899142012-07-11T18:18:00.005-03:002015-09-25T22:45:30.015-03:00Isabela<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><b>Era uma gorda </b>sensual e adorava o fato de ser gorda. Se olhava no espelho e admirava os excessos que sobravam no culote e cintura. Quando criança, passava horas olhando aquelas imagens dos quadros renascentistas nos livros de arte do seu pai. O que mais gostava no seu corpo era a coxa roliça e a bunda saliente, adorava mostra-las. Exibicionista. Biquini pra ela, só os menores. Gostava de calça legging e salto alto. Era gorda e baixa. Frequentava acadêmia, mas não por uma questão estética, era pura necessidade física. Elétrica, não parava um segundo e precisava gastar a energia de alguma forma. Além de exibicionista, tarada convicta. Sua maior fonte de prazer era a boca, devorando algumas guloseimas ou saboreando um pau duro e grande. Tamanho para ela era documento sim. Gostava dos maiores, dos maios grossos e dos que pulsavam mais. Tinha uma certa fixação pelos paus de cabeça bem rosada. Os olhos chegavam a brilhar. Seu corpo tinha espamos quando sentia um cacete preenchendo seus lábios. A boceta encharcava na hora. Sexo para ela só no claro. Gostava de frequentar motel por causa da quantidade de espelhos espalhados pelo cômodo. Observava o vai e vem do corpo e as mãos apertando com vontade as dobras que se formavam. E o que de fato mais gostava, era de finalizar um pau com sua boca. Era capaz de gozar só de sentir aquele líquido tocando sua língua. A porra quente preenchendo sua garganta a enchia de alegria e saciedade. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><a href="http://www.zuzazapata.com.br/">www.zuzazapata.com</a></span></div>
Universo Tranquilohttp://www.blogger.com/profile/16032016351553748994noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8149314318427607004.post-12443849514647678572011-12-23T10:39:00.001-02:002011-12-23T10:39:51.993-02:00Sexta à noite<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><b>Bota cano longo</b> acima do joelho, com um salto altíssimo. Uma saia
preta, colada no corpo, há dois palmos do pecado. Batom vermelho,
lápis preto nos olhos. Duas argolas de prata gigantes em cada
orelha. E um olhar de quem está com fome, muita fome. E foi com essa
fome que o encostou na parede e o beijou no pescoço. Caminhava de
uma orelha até a outra com a língua e as mãos deslizavam tórax
abaixo. Se virou rebolando na cadência de uma música que tocava em
algum apartamento distante. Ele gemia. Passava as mãos pela barriga
dela subindo até o peito coberto por um top também preto. Uma
tigresa, pensou. Ela, ainda de costas descia até o chão. Naquela
mesma cadência olhou para cima, sorriu e feito felina começou a
engatinhar enquanto a saia curta ia subindo revelando a bunda sem
calcinha e uma marquinha minuscula de biquíni. “Vem”, ela disse
olhando por cima dos ombros. Ele, salivando de vontade começou a
tirar sua camiseta branca e desabotoar a calça jeans enquanto ela
parava no meio da sala e arrebitava a bunda o mais alto que podia, e
com uma das mãos começava a mexer na boceta já encharcada. Enfiava
um dedo, logo depois dois e em seguida lubrificava o cu. Ele olhava
aquele corpo de bailarina, aquela poesia tatuada na costela e
sentia-se em uma das fotos de Gordon Denman. Chegou mais perto,
ajoelhou-se e lambeu cada dobra daquela carne. Comeu, com voracidade,
usando a língua, cada pedaço daquela boceta. Ela gemia e rebolava
no rosto dele. E com uma das mãos ele deu um tapa forte e firme na
bunda dela. Gemeu alto, olhou mais uma vez por cima dos ombros e
disse: “bate, bate na minha bunda que eu gosto”. E ele batia e
ela gritava. E de pau duro, enfiou naquele cu que minutos atrás
piscava a cada investida de sua língua, e foi recebido com toda
intimidade permitida. Ela gemia sentindo-se preenchida enquanto o
saco fazia carinho em sua boceta e as mãos dele deslizavam pela sua
nuca...</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><a href="http://www.zuzazapata.com.br/">www.zuzazapata.com.br</a></span></div>Universo Tranquilohttp://www.blogger.com/profile/16032016351553748994noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-8149314318427607004.post-9017308863376105852011-11-02T23:50:00.000-02:002011-12-13T18:23:42.221-02:00Vênus adormecida<div style="text-align: justify;">
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western">
</div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><b>“Dorme aqui hoje”.</b></span></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">“Não, hoje eu só vim fazer sexo com você, quero dormir na minha cama”, ela disse.</span></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">“Jura que vai resistir a essa cama macia?”</span></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">“Me come primeiro e depois a gente conversa!”.</span></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">E o beijou. Um beijo mordido, molhado e quente. Ela lembrava a Vênus Adormecida do renascentista Giorgione, porém moderna com as tatuagens rabiscadas pelo corpo. Pássaros, flores, frases. E uma língua que rebolava pelo peito raspado dele. E seguia tórax abaixo e encontrava o pau que engolia com tanta vontade. Nua, precisa com a chupada molhada do jeito que todo cara aprecia. Babava e descia pelo saco enquanto a saliva quente, em abundância, escorria. Ele jogava a cabeça para fora da cama em um gemido longo. Logo ela subia e o beijava na boca. E ele virava e ria cantando trecho da música que estava no repeat nas caixas de som. Cheirava seu pescoço, alisava os peitos pequenos e os beijava. Cabia fácil, quase por inteiro nos seus lábios. Parava nos mamilos delicados enquanto a mão descia pelo ventre até chegar a boceta molhada. Ela gemia alto, gemia baixo, aquele gemido que mais parecia elogio. E ele com o dedo médio achava o ponto certo e a pressão necessária para faze-la pedir mais. E por alguns segundos parou e quis apenas olhá-la...</span></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">“Tirou a mão porque?”, ela perguntou “só deixo tirar a mão se for pra colocar a boca e só deixo tirar a boca se for pra colocar o pau!”.</span></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Ele gargalhou alto e solto. Buscou a camisinha numa gaveta bagunçada, deu um beijo profundo na boceta que soltou leves espasmos e a penetrou fundo e forte...</span></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br /></span></span></div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<a href="http://www.zuzazapata.com.br/" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">www.zuzazapata.com.br</a></div>Universo Tranquilohttp://www.blogger.com/profile/16032016351553748994noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-8149314318427607004.post-85675030440228828182010-09-08T11:08:00.000-03:002011-12-13T16:36:49.001-02:00A cena era essa<div align="justify">
<span style="font-family: 'trebuchet ms';"><strong>Chupava meu pau com</strong> vontade e ainda exibia um sorrisinho de canto de boca. Olhava meu saco e caia de boca enquanto com as mãos fazia a exata dança do vai e vem. A cena era essa: bota cano alto, hiper maquiada, eu encostado na parede e ela agachada. Os vidros da janela da sala tremiam com a ventania do lado de fora. Fazia um frio danado mas o meu pau, o meu corpo e meu rosto ferviam. Chamava de putinha e ela pedia uns tapas na cara. E eu dava...</span><br />
<span style="font-family: 'trebuchet ms';"><br /></span><br />
<span style="font-family: 'trebuchet ms';"><a href="http://www.zuzazapata.com.br/">www.zuzazapata.com.br</a></span></div>Universo Tranquilohttp://www.blogger.com/profile/16032016351553748994noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-8149314318427607004.post-1616798916261333282010-08-24T15:05:00.001-03:002011-12-13T18:43:20.033-02:00Sensações delicadas<div align="justify">
<span style="font-family: 'trebuchet ms';"><strong>Ando pensando existencialisticamente demais</strong>. E você com sua simplicidade, até então inconcebível para mim, chega a me assustar. Existe algo em você que nunca encontrei em ninguém, algo que essa minha alma desgarrada, colecionadora de tristeza nem sabia ser possível. A vida é uma sucessão de cenas tristes com algumas intervenções de alegria, e é aí que você aparece: minha intervenção alegre, a simples flor que encanta o jardineiro. Simples não de comum mas de sincero, singelo, sensato. Você é a sensatez que me faltava. E é pra você que canto uma canção de Chico Buarque e por causa dele você visita minha cama, descobre minhas verdades. Somos cúmplices, dois corpos emaranhados entre lençóis usados. A joia que enfeita seu pecado e cada pedaço do seu corpo vira ferramenta para o gozo. Olhos vendados, mãos presas a algema e a luz acesa, vejo cada detalhe de toda sua fartura. Lábios molhados, todos os lábios. O seu cheiro me lembra o da Rua das Flores pela manhã aqui na Tijuca. E seu sorriso denuncia a alegria de ter seu corpo pesquisado pela minha língua. Seu corpo é tela para arte de Frida Kahlo e para a poesia muda, molhada e morna que escorre dos meus lábios e percorre cada dobra. E ainda faço mágica com meus dedos e contorço todo o seu corpo, sua voz afoga em gozo e minha carne rígida pede para ser beijada. Mas são as pregas tão uniformes do teu cu tão necessárias que me embriagam de delicadas sensações calorosas. E minha boca morna invade todo seu rebolado e minha língua sábia desliza até o seu grelo inchado...</span><br />
<span style="font-family: 'trebuchet ms';"><br /></span><br />
<span style="font-family: 'trebuchet ms';"><a href="http://www.zuzazapata.com.br/">www.zuzazapata.com.br</a></span></div>Universo Tranquilohttp://www.blogger.com/profile/16032016351553748994noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8149314318427607004.post-85341615438226149152010-08-24T14:18:00.000-03:002011-12-13T18:43:07.222-02:00<span style="font-family: 'trebuchet ms';"><strong>Gozamos juntos</strong>, o meu pau no seu cu. E uma estranha certeza nos invadiu a alma. A certeza do eterno.</span><br />
<span style="font-family: 'trebuchet ms';"><br /></span><br />
<span style="font-family: 'trebuchet ms';"><a href="http://www.zuzazapata.com.br/">www.zuzazapata.com.br</a></span>Universo Tranquilohttp://www.blogger.com/profile/16032016351553748994noreply@blogger.com6